quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Busca
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Campanha para a Secretaria da Cultura de São Luís
sábado, 1 de dezembro de 2012
Oração
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Essa calou os americanos!
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Professor
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
Amanhecer
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Nosso final é simples, tchau.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
A queda do solar de usher
sábado, 4 de agosto de 2012
Ler o mundo
sábado, 28 de julho de 2012
...Glup.
sábado, 21 de julho de 2012
Lembranças de histórias não contadas
Nunca fui bom em poesias, histórias ou lições de moral. Gostava das simplicidades, dos ditados populares, do “direto ao assunto”. Enrolava-me até para contar um filme. Mas o conto sempre estava em minha mente e eu sempre evitava ver seu rosto pálido, singelo e enganador. Ninguém quer ouvir histórias tristes, desde que sejam reais. O fato e o mero sonho faz parte do que sou e do que penso. Somos todos assim.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Inconformismo
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Não há definições
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Nuances Juninas
terça-feira, 19 de junho de 2012
Alguém Especial
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Tecidos bordados dos céus
Ornamentados com luz dourada e prateada,
Os azuis e negros e pálidos tecidos
Da noite, da luz e da meia-luz,
Os estenderia sob os teus pés.
Mas eu, sendo pobre, tenho apenas os meus sonhos.
Eu estendi meus sonhos sob os teus pés
Caminha suavemente, pois caminhas sobre meus sonhos.”
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Um método perigoso
É um filme preciso, cirúrgico, metódico e sistemático, assim como David Cronenberg. E devastador!, com sua brilhante ideia de mostrar o encontro de Jung e Freud, às vésperas da primeira Guerra Mundial e pós-guerra (e, também, a “guerra” travada entre esses dois gênios). O encontro com Sigmund Freud (Viggo Mortensen) faz Jung ficar entalado entre a interpretação de certas neuroses pelo viés sexual (teoria da qual não discorda, mas acha limitante) e o amor, cada vez mais latente, por sua paciente. Jung experimenta métodos, ensinando a profissão a Sabina e quebrando as próprias regras. E aí vem, como quase tudo na vida, a culpa social, um dos motivos que faz com que qualquer pessoa embarque na loucura.
O cinema de Cronenberg é tão poderoso a ponto de nos presentear com diálogos inteligentes e imagens fantásticas: pontos altos do filme. “Anjos sempre falam em alemão”, diz-se (uma das muitas frases sarcásticas). Assim como “O Prazer nunca é simples”, complementa. A perspicácia das conversas torna o filme sóbrio, adulto e espetacular, mitigando tabus.
É um filme que merece ser visto e revisto. E é aí que eu entro e saio, pondo pulgas atrás da sua orelha, meu caro leitor, feito uma dica para um domingo tão monótono (isso para alguns,quando não tem praia ou um jogo do Mengão, rs) ... Desperte sua simples vontade de falar o óbvio e sentir o comum, pois isto está em falta atualmente.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Pé na lama e sapato na sombra
quinta-feira, 29 de março de 2012
Porque as pessoas que amamos nos decepcionam?

Certa vez, li uma frase de Millôr Fernandes, que dizia: Como são admiráveis as pessoas que nós não conhecemos bem. É exatamente isso! Convivemos, cotidianamente, com pessoas que não conhecemos. Julgávamos conhecer, nutríamos admiração e, de repente, descobrimos que tudo não passou de um engano. Nessa hora, deixamos aflorar os sentimentos mais sombrios que existem.
Quanta decepção!Não consigo entender como algumas pessoas possuem certa facilidade em ferir, magoar, ofender, rotular as outras. E o que é pior: agem pelo "instinto" e não se arrependem de tamanha maldade. Não percebem que agindo assim, transformam completamente o dia daquela pessoa, causando-lhe profunda dor e sofrimento. Que bom seria se praticássemos mais a linguagem do afeto, do carinho, do amor, para que não surgissem discussões que só trazem infelicidade, raiva ou conflito para ambas as partes.Demorei uma vida inteira tentando aprender a "ler pessoas". Já me enganei, me decepcionei, inúmeras vezes...
Criei expectativas demais, esperei demais delas e, infinitas vezes, elas simplesmente não corresponderam. Hoje, sou do tipo de pessoa que tem pouquíssimos amigos, mas os poucos que tenho são fieis e verdadeiros. Daquele tipo de amigo que me defende com unhas e dentes porque me conhecem verdadeiramente. Aceitam e respeitam meus defeitos e destacam minhas qualidades. Porque defeitos todos nós temos e apontar defeitos é muito fácil, difícil mesmo é reconhecer as qualidades do outro. E, mesmo com todas as decepções ao longo do caminho, posso afirmar que não excluo ninguém da minha vida, apenas reorganizo as posições e inverto as prioridades.A gente aprende a amar, facilmente. Mas como deixar de amar, de gostar, de admirar? Deixar um sentimento verdadeiro para trás é tarefa árdua. A dor é inevitável. Mas essa ruptura, mais cedo ou mais tarde será necessária. Se você não se sente valorizado pelo outro, não vale a pena insistir na amizade, no relacionamento. É chegada a hora de se libertar.
Refiro-me a liberdade de sentimentos. É possível sim, conviver com esse “tipo de gente” sem ter que se igualar a eles. Um primeiro passo seria assumir uma postura do tipo "eu me junto, mas não me misturo", e ter o cuidado de usar as palavras a seu favor, não como pedras que machucam, mas como afagos, procurando “abraçar” as pessoas ao seu redor através de suas palavras. Palavras dos sentimentos.E para definir melhor esse meu momento “decepção”, nada melhor que deixar registrado aqui, as palavras dos sentimentos de uma grande mulher, que me acompanha há muito, muito, tempo.“Não sei amar pela metade… Não sei viver de mentiras e nem sei voar de pés no chão… Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre… Não me mostrem o que esperam de mim, porque vou sempre seguir meu coração…
Não tentem me fazer ser quem não sou e não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente…”
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Arte de escrever nada

Nada e Tudo. É isso o que eu tenho a escrever. Temas diversos e variados, notícias, modismos e clichês. É sobre isso que sou cobrado quando me veem na rua e questionam sobre este blog? Não, ou pelo menos espero que não. Pouquíssimas pessoas me perguntam sobre este suposto diário eletrônico (odeio esta definição). A questão é o porquê das perguntas? (São ‘pouquíssimas’ pois são realmente poucas as pessoas que leem o meu blog). Bem, sei que não o fazem por “maldade” no sentido de ver minha reação ou, de certa forma, o constrangimento que me persegue desde sempre. Não! Essas pessoas perguntam: “Iaí, cadê o blog? Não escreveu mais?”, pois leem o mesmo, e por isso sou grato. Outras até erram o nome dele, por confusão com o jogo de palavras ou, no que eu prefiro acreditar, por escárnio mesmo. Não culpo, nem condeno. O mundo é o sistema, engloba a todos, e, assim, somos todos simplesmente “amansados” pelo cotidiano. Não temos tempo para nada de importante (ou pelo menos para aquilo que realmente importa), e temos tempo para tudo, talvez eu faça, talvez não, talvez eu escreva amanhã, talvez fique para a próxima.
Estou disposto a estar cansado e cansado de estar disposto. Não há regras com os pensamentos, por isso não escrevo sempre.
A instantaneidade não é programada, é rotinizada e vulgarizada, por isso não escrevo, meus amigos. Não por soberba, nem por preguiça, mas simplesmente porque tem sentido naquele momento.
E agora, treino a arte de escrever nada.
domingo, 8 de janeiro de 2012
Ciclos
