Penso em inconformismos todas as
noites. É de nascença. Crescemos com genes, mas temos muito a aprender – e podemos
fazer isso. A ideia de me fechar em verdades absolutas me constrange, isso me
lembra a Idade Média, que, aliás, desenvolveu-se em nossos tristes livros de
história como a “Idade das Trevas” (creio que foi isso, eu não estudo mais para
vestibular, rs), não porque foi “pobre” em criações culturais, mas, justamente,
porque o conformismo reinava. Criamos e Outorgamos, cabe aos demais obedecerem.
Conformarem-se.
Por exemplo. não opino contra o
modo como alguns ‘ditos’ pastores de ‘ditas’ igrejas “tributam” os suados
dízimos de nosso proletariado brasileiro (o que já é um absurdo por si); mas
protesto é com o modo, histórico e ideologicamente, que nos fechamos em um
mundo de fantasias e de puro conformismo.
O Ser humano desenvolveu o fogo
tentando fazer o fogo...e fez. Não há regras de como se devem comportar as
ideologias secretas de cada um, pois isso é pessoal e qualquer tentativa de um
possível controle sobre o que penso será frustrada. Penso assim, acho que por
isso sou constantemente inconstante. Inconformado.
Logicamente devemos saber quem
somos e o que podemos fazer, mas justificar a vida alheia é irritante,
desnecessário e desgastante, fruto de uma mente banal, fútil. Acho isso de quem
tenta fazer manipulações com os outros ou apenas conformá-los.
Viva, seja feliz e gire com o mundo...
mas não deixe que ele faça você girar em torno de si próprio.
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