Sempre vi a metáfora da vida
sendo uma espécie de livro com certa desconfiança, apesar de gostar de me
perder em linhas alheias e bem escritas. Entretanto, vejo agora, sem motivo
aparente, que essa foi e ainda é a melhor comparação com nossa trajetória nesse
planeta, onde as pessoas sonham e vivem.
Quando paramos para “pensar na vida”, se perceber, toca uma música no fundo de seu consciente, baixa, melódica, por vezes triste. Acho que a reflexão, por si, traz isso. Outros se imaginam na praia ou no alto de uma montanha, sentindo a leveza e frescor da brisa marítima ou bucólica que chega e sussurra no ouvido.
Quando paramos para “pensar na vida”, se perceber, toca uma música no fundo de seu consciente, baixa, melódica, por vezes triste. Acho que a reflexão, por si, traz isso. Outros se imaginam na praia ou no alto de uma montanha, sentindo a leveza e frescor da brisa marítima ou bucólica que chega e sussurra no ouvido.
A pessoa fecha os olhos e se imagina em outros lugares,
vidas, ou criando raízes, mas, naquele momento, ela foge com seus devaneios e crenças. Nesses
pequenos e singelos momentos é que a credito que somos nós mesmos. Estamos ali,
sentados no ônibus, no trabalho ou na mesa do bar, perdidos e escrevendo nossa
história.
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