segunda-feira, 6 de julho de 2020

Até a eternidade (2010)



Com o roteiro e direção de Guillaume Canet, esse longa francês aborda amizades e mentiras. Após o acidente com um amigo, um grupo mantém o plano de passar dias na casa de veraneio de Max (François Cluzet). Entre taças de vinho, passeio de barco, acontecem várias revelações que comprometem a amizades de todos em alguma forma. Todos têm que lidar com traições, homossexualidade, depressão e loucuras um dos outros.

Essa pequenas mentiras, do nome do filme em francês “Les petits mouchoirs”, surgem e colocam à prova o laço de família e a amizade do grupo que, mesmo após várias descobertas, tentam manter as aparências e o amor que cada um sente pelo o outro. Os dias nessa casa em frente ao mar se mostram interessantes e você fica curioso em saber como a mentira está em qualquer lugar, mas que, ainda assim, mantém várias pessoas juntas.

A atuação de vários atores atuais do cinema francês ajuda, como de Marion Cottilard, Gilles Lellouche e Benoît Magimel. Até a eternidade trata de amizade e em como aprender a (con)viver em grupo, lembrando muito as festas/férias que, às vezes, passamos entre família e amigos.

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