sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Mulheres


Leio diariamente. Ontem ao ler um texto de Arnaldo Jabor, refleti sobre as mulheres, em si. Nós, homens, somos julgados rotineiramente e taxados de “safados” ou “metidos”. Ora, o homem (sexo masculino) é um animal sim. Deixaremos de hipocrisia e falatório, aqui não é a novela das 18hrs da Globo! Os sonhos são apenas sonhos, portanto, elas (mulheres) devem procurar alguém que podem encontrar.

As mulheres não querem um príncipe em um cavalo branco, gentil e romântico. Pois, se for este o caso, é melhor elas sentarem-se. O que elas querem é alguém que as inspire, deixe-as seguras e que as façam sorrir, não obstante seriedade seja bom também. Ciúmes? Existe quando se sente algo. Omiti-lo é que é ruim. Recordei agora a palestra de Fabricio Carpinejar, escritor, poeta e professor do RS, na feira do livro deste ano. Em determinado momento ele diz: “fechar os olhos para uma discussão somente tarda o problema, acumula-o.” Portanto, brigue, fale, escute. As palavras devem ser ditas, sempre. A omissão e o tempo apenas assassinam a esperança e desenvolve rancores. Viva as mulheres ciumentas! Perdigueiras! Essas e as outras também merecem respeito, mas não esperem que seja lindo sempre. Não se relaciona por recompensa. Mais é bom pensar positivo.

Não quero ser um estereotipo, nem taxado de machista, mas, sim, de realista. As mulheres reclamam que somos desatenciosos, isto é mentira. Sou atencioso, quando merece minha atenção. É que o homem não se preocupa com os detalhes, ora, se nosso time vencer tá tudo beleza.

Portanto, minhas caras, vocês são nossas vidas, embelezam as ruas, transformam um ambiente feio em uma obra de arte. Impossível não olhá-las, admirá-las.

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