
Bem, sempre gostei de escrever, pelo menos às vezes quando a vontade acorda e a criatividade bate a minha porta. Alguns próximos dizem que eu penso demais ou, de certa maneira, precipito-me um pouco, mas o fato é que comigo não é diferente dos tantos poetas, jornalistas, blogueiros ou os românticos de plantão, sim, penso e tento passar ao papel o que sinto, mas como dizem os poetas morrem frustrados. Espere, Não é o que pensa! Não sou poeta e nem quero ser.
Sou alguém por detrás de palavras rabiscadas em um papel meio-amassado que você lê e descarta como aqueles que recebe no ônibus, sou aquele por detrás de um texto no computador, enfim, alguém que fala com palavras escritas (às vezes com ironia, rss) o que nunca disse.
Palavras em um papel são a base da memória, é aonde ela recorre quando esquece e quando quer conhecer mais. Por isso minha teimosa mania de colocar no papel aquilo que não quero esquecer. É bom ver as letras garranchudas e tortas no papel toalha de outrora. É bom ter um belo arquivo que, na sua maioria, esta com mofo, mas está lá, esperando para ser lido e, conseqüentemente, lembrado.
E se mesmo assim me questionarem, direi: Sim, prefiro escrever.
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